Monday 16 January 2012


sábado.  o último porque a livraria saraiva foi tão lotada decidi tentar mais uma vez de achar uns livros fotográficos e de design. também  achei uma mapa decente numa banca.
novamente um dia quente e por causa disto tentei que andar um pouco mais lentamente e no lado assombrado da rua. não ajudou muito.

foi um dia da leiquinha. agora estava mais levando a máquina quando sair do que saír para fazer foto. vendo que estava do museu hélio oiticica entrei querendo saber se tiver uma biblioteca.

a funcionária lá me reconheceu e por causa disto tive que fazer uma foto dela. quis o fazer no primeiro dia que estava lá mas de repente o museu virou movimentado e não tive chance de pedir.

ela sugeriu a livraria no centro cultural do banco do brasil.

em frente do museu fotografei uma cadeira vazia na esquina enquanto um mulher idosa na outra cadeira distante me vigiava. bem quis fotografar o travesti cujos seios caíram da blusa. logo depois que fiz a foto da cadeira a idosa sentou lá.

no caminho entrei numa livraria de livros usados e vi uns de que gostaria ter.

por causa disto fiquei bem deprimido. em vez de comprar tive que pensar bem, o peso, o tamanho por causa das malas. cheguei à realização que entrando uma livraria trairá esta depressão na livraria da travessa no centro, vi uns vinte livros que queria e não pude. procurei livros pequenos. sai sem compras.

fui também à banca na rio branco que tem postais interessantes. lá comprei nove.

-   nove porque não dez
-   porque só tenho nove amigos. quando arranjar mais volto.

mais uma vez com o calor subi à chácara do céu. esta vez aberta. seria um passeio normal se não fosse a sala de desenhos e aquarelas de debret. passei a maioria do tempo lá. gostei da maneira que mostraram as obras.

insistindo em ficar em santa teresa fui achar o museu de bonde mas como sempre desviei e fui a paula matos. achei um restaurante que tem refeições vegetarianas. mas não gostei tanto do largo de guimarães muita gente `a toa. nem nos bares nem fazendo compras centenas de turistas simplesmente perdidos.

depois do largo porém fiquei um pouco inquieto quando vi um bairro um pouco mais normal. no termino do bonde houve uma pracinha com dois idosos conversando.

voltando quis ver onde eu fiz a foto da turma do russo lá no trampolim do joão. um erro um morro que quase me matou chegando no fim cansado tive que adivinhar a direção adivinhei certo mais não quis subir ainda mais no bairro. desci passando o bonziland onde  um artista fez esculturas e pinturas do que achou por perto. houve um lago de escultura.
ele me deixou fotografar à vontade e bem quis comprar algo mas as malas, o peso e a volume.

conflito, gosto de santa teresa mas não gosto dos ônibus de turismo que está passando por aí.
gostei da livraria no largo de guimarães até que comprei um livro de poesia - preparativas de viagem de mario quintana.

lugar agradável cadeiras para ler e tomar algo, afastadinho do largo próprio.

mesmo detestando o lugar fiz o que tudo mundo faz. fiz compras para presentes. passei mais uma vez no restaurante que tem opções vegetarianas. o moço me viu e disse que a comida é excelente, pensei em ir mais tarde mas depois de descer não quis subir novamente.

na descida umas fotos metáforas e formais, na descida encontrei uma idosa numa cadeira rolante em frente da casa dela lendo tranqüilamente. gostaria de saber o que faz quando ela precisa ir à cidade.

um açaí de 500.

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